Suplente toma posse durante reunião

por Imprensa publicado 29/08/2018 12h00, última modificação 16/11/2020 12h39
Carlão da Capoeira
Suplente toma posse durante reunião

Início da sessão foi marcado pelo juramento e assinatura do termo de posse

Tendo em vista o pedido de licença da vereadora Maria Cecília Opípari (PT), a Câmara realizou, na reunião ordinária da última terça-feira (28), a solenidade de posse do 1º suplente Antônio Carlos Batista (PT), o Carlão da Capoeira. Através do requerimento 793/2018, Maria Cecília solicitou o afastamento das atividades legislativas até 08 de outubro.

O início da sessão foi marcado pelo juramento e assinatura do termo de posse. Logo após, na leitura do Expediente, Antônio Carlos destacou a importância das práticas esportivas em Centros de Educação Infantil, assunto abordado em um requerimento aprovado pelos vereadores. Na oportunidade, ele agradeceu a acolhida dos parlamentares e ressaltou que pretende trabalhar com compromisso e seriedade durante sua permanência na Câmara.

Antônio Carlos Batista, o Carlão da Capoeira, foi empossado na última terça-feiraCom relação à expectativa para esse período, destacou que seu objetivo é contribuir com proposições nas diversas áreas. “A expectativa é de propor melhorias. Venho de um trabalho social de quase trinta anos e tenho em mente vários projetos para a cidade. Então, ocupar uma cadeira no Legislativo é muito gratificante e espero que nesse período eu consiga realizar ações que contribuam com as diversas áreas, não somente a área da capoeira e do esporte. Conheço um pouco dos problemas da cidade, já que tenho um trabalho na periferia, então vou tentar, na medida possível, propor encaminhamentos. A palavra que me define nesse momento é esperança. Esperança de poder realizar um bom trabalho para um resultado positivo no final”, declarou.

Sobre ações que pretende desenvolver, Carlão citou o projeto Farmácia Solidária. “Tenho um projeto em estudo, que é o Farmácia Solidária. É uma organização melhor da doação de remédios, visto que muitas pessoas compram os medicamentos, não utilizam em sua totalidade e os mesmos ficam em casa, podendo ser doados a quem precisa. Devido à situação difícil na saúde, acredito que seria um avanço significativo nessa área”, finalizou.

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