Claudiney Marques defende melhorias nos prédios que abrigam o Museu e o Complexo da Urca

por Imprensa publicado 07/10/2024 09h00, última modificação 07/10/2024 10h41
Estrutura física
Claudiney Marques defende melhorias nos prédios que abrigam o Museu e o Complexo da Urca

O vereador quer informações sobre a situação do Complexo Cultural da Urca, no que se refere às condições físicas do espaço

Durante a última reunião ordinária da Câmara, na terça-feira (2), os vereadores aprovaram os Requerimentos nº 1.122 e 1.140, ambos de autoria do vereador Claudiney Marques (PSDB), que solicitam informações do Executivo sobre o estado de conservação e documentação relacionada ao Museu Histórico e Geográfico e ao Complexo Cultural da Urca.

O Requerimento nº 1.122 trata da situação do AVCB (Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros) para as instalações do Museu Histórico e Geográfico. Claudiney destacou que a proposição se baseia no Requerimento 109/2017, de autoria dos vereadores Lucas Carvalho de Arruda (REDE), Wilson Rodrigues (UNIÃO) e do então vereador Gustavo Bonafé Costa. “Naquela época, o então secretário Municipal de Cultura Hudson Viilas Boas respondeu a um questionamento informando que o Museu não recebeu, ao longo destes anos, Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros. Também não foram encontrados registros de projeto contra pânico, para segurança e combate a incêndios apresentados para obtenção do documento”, comentou o vereador.

Ainda segundo o parlamentar, o objetivo com essa nova proposição é saber como está todo o processo. No Requerimento, ele indaga o que mudou com relação ao assunto nos últimos cinco anos e o que, efetivamente, está sendo feito para as melhorais necessárias.

Já o requerimento nº 1.140 busca informações sobre a situação do Complexo Cultural da Urca, no que se refere às condições físicas do espaço. Claudiney destaca que, em 2022, o prédio completa 80 anos de construção. Ele reafirma a relevância histórica e cultural que o mesmo possui para o município. “Em visita informal, um estado de estarrecimento predominou diante à conservação de um bem tomado pelo Patrimônio Histórico. Além de ter se tornado alvo de vandalismo na área externa, a situação em seu interior é preocupante, com rachaduras nas paredes, umidade, danos no teto, entre outros problemas”, disse.

O legislador apresentou vários questionamentos como, por exemplo, quando o edifício deixará de ser uma sala de vacinação e voltará a exercer a função de Centro Cultural, se a administração tem ciência das condições do local e qual a situação do AVCB.